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5 de nov. de 2010

Guerra
Bob Marley

Até que a filosofia que torna uma raça superior
E outra inferior, seja finalmente permanentemente
Desacreditada e abandonada havera guerra,
Eu digo guerra.

Até que não existam mais cidadãos
De 1º e 2º classe em qualquer nação.
Até que a cor da pele de um homem
Não tenha maior significado que a cor
Dos seus olhos havera guerra.

Até que todos os direitos básicos
Sejam igualmente garantido para todos,
Sem privilégios de raça, terá guerra.



Até esse dia o sonho da paz final,
Da almejada cidadania e o papel
Da moralidade internacional,
Não sera mais que mera ilusão
a ser percebida e nunca atingida,



Por enquanto havera guerra, guerra.
Até que os ignóbeis e infelizes regimes
Que prendem nossos irmãos em Angola,
Em Mozambique, África do Sul escravizada,
Não mais existam e sejam destruídos,
Haverá guerra, eu disse guerra.



Guerra no leste, guerra no oeste, guerra no norte,
Guerra no sul, guerra, guerra, rumores de guerra.

E até esse dia, o continente africano não conhecerá a paz.
Nós africanos lutaremos, nós acharemos isto necessário
E conheceremos a vitória.



O bem sobre o mal, bem sobre o mal...

Brasil foi o país que mais avançou no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)

O Brasil foi o país que mais avançou no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) preparado pelo Programa das Nações Unidas para Desenvolvimento (PNUD). No documento deste ano, divulgado hoje, o Brasil passa a ocupar a 73ª colocação, desempenho suficiente para que integre o grupo de países de desenvolvimento humano elevado. Apesar do crescimento, o País ainda apresenta traços importantes de desigualdade social.

Na avaliação deste ano, o Brasil obteve quatro pontos a mais em comparação com 2009. O desempenho é significativo, sobretudo diante do cenário de estagnação revelado pelo estudo. Dos 169 países analisados, 116 mantiveram a posição apresentada em 2009 e 27 tiveram desempenho pior. Além do Brasil, somente outros 25 conseguiram melhorar a classificação, de acordo com o relatório.
O IDH analisa indicadores de desempenho de países em três áreas: saúde, educação e rendimento. Este ano, os indicadores e a forma de cálculo para se chegar ao índice mudaram. A escala, no entanto, permanece: varia de 0 a 1. Quanto mais próxima de um, melhor a situação do país. O Brasil alcançou índice 0,699. Noruega, a primeira colocada, chegou a 0,938. O pior indicador foi do Zimbábue: 0,140. Os países são classificados em quatro níveis, de acordo com as notas: desenvolvimento humano muito elevado, elevado, médio e baixo.

A mudança na composição do IDH ocorre no aniversário de 20 anos do relatório. "Os critérios de desenvolvimento humano mudaram, e a ideia foi usar indicadores mais sensíveis a essas mudanças", explica o economista Flávio Comim, do PNUD. A alteração deste ano fez com que índices de vários países, incluindo o Brasil, despencassem em relação ao ano passado. "Mas esses são números que não podem ser comparados. A metodologia é outra, o padrão é outro. É como se estivéssemos usando uma nova régua", compara Comim.

Indicadores nacionais
Para poder fazer um acompanhamento histórico, integrantes do programa calcularam o IDH do Brasil da última década seguindo a nova metodologia. "São esses números que podem ser confrontados. E, por esse aspecto, o Brasil cresceu bastante." O salto do Brasil se deve ao desempenho apresentado nas taxas de expectativa de vida, renda e escolaridade média de pessoas com mais de 25 anos.

A expectativa de vida do brasileiro é de 72,9 anos. A média de anos estudados de pessoas com mais de 25 anos está em 7,2. Já o rendimento nacional bruto é US$ 10.607. "O País cresceu de forma harmônica em várias áreas. Não foi algo pontual", analisa Comim. Para ele, isso é que contribuiu para o desempenho nacional apresentado este ano fosse significativamente maior do que em 2009.
 
O que ainda amarra a colocação nacional é a qualidade da educação, avaliada pelo novo índice "anos de estudo esperados"'', uma espécie de expectativa de vida educacional. Ao longo dos últimos cinco anos, o número de anos escolares esperado caiu de 14,5 para 13,8.

América Latina
Apesar da evolução durante o ano, o Brasil continua a exibir um IDH menor do que a média da América Latina e Caribe, que é de 0,704. A comparação com alguns países vizinhos também é desfavorável. A estimativa é de que um brasileiro viva menos 5,9 anos, tenha média de escolaridade 2,5 anos menor e consuma 28% menos do que uma pessoa nascida no Chile, o 45º no ranking. Outros países também apresentaram classificação melhor: Argentina (46º), Uruguai (52º), Panamá (54º), México (56º), Costa Rica (62º) e Peru (63º).

Ao longo da década, o Brasil apresentou um crescimento médio anual de 0,73% no IDH. Um ritmo considerado muito bom. Mas, entre grupo de países de alto desenvolvimento humano, há exemplos de velocidade significativamente maior. Casaquistão, por exemplo, cresceu 1,51% e Azerbaijão, 1,77%. A Romênia, com ritmo de crescimento de 1,06%, estampa a diferença que tal índice pode provocar. Em 2005, o país dividia com Brasil a mesma colocação. Agora, ele ocupa o 50º lugar no ranking, 22 à frente do Brasil.


Desigualdade social
Na edição deste ano do relatório, o PNUD lançou três índices. Um deles, é o Índice de Desenvolvimento Humano ajustado à Desigualdade (IDHD). Em vez de considerar apenas a média dos indicadores, ele considera também a forma como é feita a distribuição dos recursos na saúde, na educação e no rendimento. Quanto maior a desigualdade, maior a perda que o país apresentaria na classificação geral.

Caso tal índice fosse levado em consideração, o Brasil teria uma classificação 15 posições mais baixas do que a alcançada no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). As desigualdades levariam a uma perda de 27,2% no índice geral. A nota cairia de 0,699 para 0,509.
De acordo com novo indicador, a maior desigualdade no Brasil é registrada no rendimento: a perda provocada pelas diferenças nesta área seria de 37,6%. Em segundo lugar, vem a educação, com perda de 25,7%. O menor impacto foi registrado na área da saúde: 16,5%. Os números do relatório, no entanto, mostram que a desigualdade, embora marcante no Brasil, vem caindo na última década. Caso o IDHD fosse aplicado em 2000, a perda do Brasil seria de 31%. Em 2005, esse índice cairia para 28,5%.




O ranking de desigualdade foi preparado a partir de microdados. Eles permitem uma avaliação mais detalhada, mas têm um inconveniente: nem todos os países têm as informações necessárias. A saída para essa lacuna foi reduzir o número de países analisados. Trinta dos 169 países que participaram do IDH ficaram de fora no IDHD por falta de dados.

O segundo novo índice preparado pelo Programa das Nações Unidas mostra que 8,5% da população brasileira sofre vários reflexos da pobreza de forma simultânea, como deficiências na saúde, educação, dificuldades de acesso a serviços de água e esgoto, eletricidade. É a chamada pobreza multidimensional. "As privações se sobrepõem. A ideia do índice foi verificar a frequência e a intensidade dos problemas vividos pela parcela mais pobre da sociedade", explica Comim.

Pobreza

De acordo com esse novo índice, a maior pobreza encontra-se na área da educação: 20,2% das famílias trazem privações nessa área. Em segundo lugar, vem a saúde: 5,2%. O padrão de vida vem em último lugar, com 2,8%.

O terceiro índice preparado pelo PNUD avalia a desigualdade de gênero (IDG). A desigualdade apresentada nesta área também levaria o Brasil a cair na classificação geral. Em vez do 73º lugar, ele passaria a ocupar o 80º. A nova ferramenta do PNUD para avaliar a desigualdade é feita a partir de cinco indicadores, distribuídos em três dimensões: saúde reprodutiva, "empoderamento" (capacidade das pessoas tomarem decisões por conta própria) e mercado de trabalho. Desses quesitos, taxa de mortalidade materna e fertilidade na adolescência são os que mais pesam para a queda de classificação no Brasil. Em seguida, vem a participação política.

Os índices mostram que 110 mulheres a cada 100 mil nascidos vivos morrem em decorrência de complicações do parto. Um índice 18 vezes maior do que o primeiro colocado no Índice de Desigualdade de Gênero, os Países Baixos, com 6 mortes. A enorme diferença se repete nas taxas de fertilidade entre adolescentes. A cada 100 mil mulheres com idade entre 15 e 19 anos, 75,6 engravidam no Brasil. Número 19,8 vezes maior do que o registrado nos Países Baixos, de 3,8.

Em um único aspecto o Brasil mostra desigualdade a favor das mulheres: a taxa de escolaridade. "Há um porcentual maior de mulheres que completaram o ensino secundário. Mas isso não se reflete na taxa de participação de força laboral", afirma Comim.
O Índice de Pobreza Dimensional (IPM), como foi batizado, varia de zero a um. Quanto mais próximo de um, pior a situação do País. Nesta primeira edição, o índice do Brasil foi de 0,039. "Um valor baixo, em termos internacionais", afirma Isabel Pereira, integrante da equipe que preparou o relatório. Níger, por exemplo, tem 0,642. O resultado brasileiro, no entanto, é 2,6 vezes maior do que o mexicano e 3,5 maior do que o argentino.

Vídeo encontrado com grupo neonazista teria ameaças a Paulo Paim, diz delegado

Senador afirmou que não irá pedir reforço na sua segurança

Entre os materiais apreendidos pela Polícia gaúcha com o grupo neonazista desarticulado nesta quarta-feira, no centro de Porto Alegre, está um vídeo com ameaças ao senador reeleito Paulo Paim (PT). A informação foi confirmada pelo delegado Paulo César Jardim, responsável pelo caso.

Através de um mandado judicial de busca e apreensão, os agentes entraram numa casa na rua Riachuelo e encontraram diversos materiais que fazem apologia ao nazismo e a Adolf Hitler.

Foram apreendidos cerca de cem CDs, símbolos nazistas, livros, roupas com suásticas e um vídeo feito pelo grupo contra o racismo. Nas imagens aparecem arrastões, cenas de violência contra negros, além de supostas ameaças ao senador. O grupo seria contra o parlamentar pelo fato dele defender cotas raciais nas universidades.

Apesar das ameaças, Paulo Paim garante que não irá mudar a sua forma de agir no Senado.

— Eles não vão me intimidar com isso. Vou seguir o meu trabalho normalmente aqui em Brasília. Defendo os discriminados e vou seguir defendendo. É inacreditável que esse tipo de coisa siga ocorrendo até hoje — afirmou.

O senador garantiu que não irá pedir reforço na sua segurança pessoal.

— O delegado Paulo César Jardim me telefonou e avisou que essas facções têm ramificações em todo o Brasil. É preciso ficar atento, mas não vou pedir aumento na minha segurança. O que eu vou fazer é solicitar uma audiência pública aqui em Brasília para discutir esse tema — disse.

RÁDIO GAÚCHA E ZEROHORA.COM

Serra critica Lula na França e ouve: "Por que não te calas?"


Homem na plateia de congresso reagiu

Jornal do Brasil

Derrotado nas urnas, o ex-candidato tucano à presidência, José Serra, participou nesta sexta-feira do encerramento do XI Fórum de Biarritz, no sul da França - dedicado a analisar as relações entre América Latina e União Europeia (UE) - a acusou o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de desindustrializar o país e fazer "populismo" de direita em matéria econômica. Da plateia, um homem reagiu e gritou: "Por que não te calas?"

"É um governo populista de direita em matéria econômica", afirmou, complementando que a a democracia não é só ganhar eleições, "é governar democraticamente".

O tucano também criticou o modelo de orçamento participativo, no qual o contribuinte pode decidir sobre a distribuição de parte dos impostos, adotado pelo Brasil e por outros países latino-americanos.

O ex-candidato também acusou o governo de se unir a ditaduras, como a do Irã. Neste momento, foi interrompido por um membro da Fundação Zapata, do México, que estava na plateia, e gritou: "Por que não te calas?", provocando um momento de agitação.

Durante sua palestra, Serra argumentou que não pôde discutir como gostaria durante a campanha eleitoral e declarou que o Brasil é um país fechado ao exterior. "Há um processo claro de desindustrialização", afirmou, criticando "a fraqueza" dos investimentos do governo e a elevada carga tributária.

http://www.jb.com.br/pais/noticias/2010/11/05/serra-critica-lula-na-franca-e-ouve-por-que-nao-te-calas

Caro "economista" Zé, o faturamento da indústria brasileira bateu um recorde histórico...


Logo se vê que o preparo de uma "vida toda" para a Presidência foi insuficiente. É a Vox Populi.

4 de nov. de 2010

Com a palavra, o Papa Ratzinger

Tv peruana mostra padre fazendo sexo com a faxineira da igreja

Da AFP
Em Lima (Peru)

Um padre católico foi surpreendido e gravado em pleno ato sexual com a faxineira de sua paróquia no norte do Peru, segundo imagens divulgadas por um canal de Lima e feitas pelo marido que suspeitava da infidelidade da esposa.

O padre JoséAntonio Boitrón Solano foi flagrado em sua cama na igreja Medalha Milagrosa, na cidade deTrujillo, com Tedolinda Amaya Altamirano, que está grávida de quatro meses por causa de sua relação com o religioso.

“Armaram uma armadilha para mim”, queixou-se o padre ao marido enganado que, com a câmera na mão, gravou às escondidas o ato sexual antes de invadir o quarto.

“Reconheço meu erro, acalme-se”, fala o padre na gravação, ao que o marido responde: “Como vou ficar calmo se minha mulher está com você, e ainda mais um padre!”.

“O padre me atacou sexualmente, eu era forçada a satisfazer seus desejos”, defendeu-se a faxineira numa entrevista posterior.
 
A mulher, que foi despedida da paróquia, entrou com um processo pedindo pagamento pelo tempo de serviço e que seu filho com o padre seja reconhecido.

O padre, por sua vez, continua trabalhando normalmente, conduzindo missas e dando comunhão aos fieis.

Massa pode ser preso se ceder posição a Alonso em Interlagos

Estatuto do Torcedor prevê punição para manipulação de resultado


Felipe Massa pode ser preso se ceder sua posição para Fernando Alonso no GP do Brasil deste final de semana, segundo informa o jornal "Folha de São Paulo".

A prisão poderia acontecer devido ao artigo 41-E do Estatuto do Torcedor, que prevê reclusão de até seis anos para quem burlar as regras.

Como Massa não tem mais chances de conquistar o título, o brasileiro afirmou que irá ajudar seu companheiro, que lidera a competição, na corrida brasileira, pois Alonso é o único que já pode se sagrar campeão neste domingo, 7.

Segundo o artigo, a pena se aplica àquele que "fraudar, por qualquer meio, ou contribuir para que se fraude, de qualquer forma, o resultado de competição esportiva.

“Se fizer isso, ele tem que sair algemado de Interlagos”, ameaçou o promotor Paulo Castilho, do Juizado Especial Criminal.


Sobre a "ameaça", apenas umas tiradinhas a limpo:

E a arbitragem do campeonato brasileiro de futebol?

Tem gente que iria apitar jogos no presídio....

E o Edilson que foi absolvido por ausência de tipificação do crime "manipular jogos"?

3 de nov. de 2010

Escritório de advocacia demite estudante acusada de fazer ataques a nordestinos na internet

Mayara Petruso teria publicado mensagem preconceituosa após eleição de Dilma

Do R7
 
O escritório Peixoto e Cury Advogados comunicou a demissão da estudante de Direito Mayara Petruso, apontada como autora de uma mensagem que desencadeou uma onda de preconceito contra os nordestinos no Twitter.

Mayara, que trabalhava como estagiária, teria publicado um comentário no qual responsabilizava a população do Nordeste pela vitória da petista Dilma Rousseff na disputa presidencial. “Nordestino não é gente, façam um favor a SP, mate um nordestino afogado!”, dizia a mensagem.
 
Em meio à polêmica, os perfis criados em nome da estudante foram excluídos do Twitter e do Facebook. Por meio de nota, o escritório Peixoto e Cury informou que a estudante “não faz mais parte dos quadros do escritório”.

“Com muito pesar e indignação, [o escritório] lamenta a infeliz opinião pessoal emitida, em rede social, pela mesma, da qual apenas tomou conhecimento pela mídia e que veemente é contrário, deixando, assim, ao crivo das autoridades competentes as providências cabíveis”, diz o comunicado.

A seccional da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de Pernambuco vai entrar nesta quinta-feira (4) com uma representação no Ministério Público Federal em São Paulo contra a estudante.

O presidente da OAB-PE, Henrique Mariano, explicou que a notícia crime será apresentada contra Mayara porque ela já foi identificada, o que não impede que a medida seja tomada também em relação a outras pessoas.

- O fato de ela ser uma estudante de Direito é ainda mais grave, porque ela é preparada para exercer, futuramente, uma profissão que tem como função legal defender as políticas de direitos humanos e a justiça social. É inconcebível uma universitária, mesmo que não fosse universitária, dar uma declaração dessa natureza, ofensiva com a população de uma região. Mas isso não é só contra ela, é contra todas aquelas pessoas que participaram dessa onda.

A OAB-PE pede a instauração de uma ação penal, para que a estudante responda pelos crimes de racismo e incitação pública para ato delitoso - que, no caso, seria homicídio.

A estudante não foi localizada pelo R7 para comentar o caso.

Desmistificando outro falso dilema baseado em nada

São Paulo é o terceiro estado da união com maior número de famílias beneficiadas pelo programa do governo federal Bolsa Família ficando atrás somente dos Estados de Minas Gerais, e Bahia.

O Bolsa Família é um programa de transferência direta de renda com condicionalidades, que beneficia famílias em situação de pobreza e de extrema pobreza. O Programa integra o Fome Zero que tem como objetivo assegurar o direito humano à alimentação adequada, promovendo a segurança alimentar e nutricional e contribuindo para a conquista da cidadania pela população mais vulnerável à fome.

O Bolsa Família atende mais de 12 milhões de famílias em todo território nacional. A depender da renda familiar por pessoa (limitada a R$ 140), do número e da idade dos filhos, o valor do benefício recebido pela família pode variar entre R$ 22 a R$ 200.

Uma das reações da chamada elite paulista é desdenhar os altos índices de aprovação do presidente Lula, que gira em torno de 80%. E uma das justificativas estapafúrdia encontrada é dizer a popularidade é por causa do Bolsa Família dos nordestinos e que Dilma foi eleita por esse motivo.

Os meios de informaçãonão trazem em seu conteúdo artigos e matérias de ações positivas do governo federal. Nesta campanha voltou a ser comentado o programa de distribuição de renda do governo Lula, principalmente depois que o candidato tucano José Serra declarou que irá manter o Bolsa Família, seus aliados sempre chamavam o programa de Bolsa Esmola.

Provavelmente quem faz essas afirmações de que só é dirigida ao norte e nordeste do país desconhece o mapa acima com os últimos dados de 2009 sobre a quantidade de famílias beneficiadas nos estados do país pelo programa do governo federal.

Como podemos ver só a região sudeste, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo, chegam a três milhões de famílias, ou seja, 30% do total, que hoje ultrapassa os 12 milhões de famílias atendidas. Na região Centro-Oeste, Mato Grosso, Mato grosso do Sul e Distrito Federal, totalizam 600 mil famílias incluídas no programa.

Os três estados do sul do país, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, têm também um milhão de famílias incluídas no programa de distribuição de renda, números quase idênticos aos cinco estados do norte.

O número de famílias contempladas é um pouco maior no nordeste por ser formado por nove estados, precisamos frisar bem o que é norte e nordeste por que a elite paulista desinformada costuma fazer confusões com mapas geográficos, vide os mapas do governo Serra distribuídos nas escolas que tinham dois mapas do Paraguai e não constava o do Equador.

Enfim, a justificativa que a popularidade de Lula é por causa do povo de cima, ou que bolsa família é pro povo do norte, e que Dilma foi eleita pelo eleitor nordestino, como costumam desdenhar, não serve mais de argumento, pois o estado de São Paulo é o terceiro estado da união a beneficiar o maior número de pessoas assistidas pelo programa, e os dados atualizados atingem mais de 1 milhão e 200 mil famílias.

O sul e o sudeste do país detém mais de quatro milhões de famílias inscritas no programa do governo federal, Bolsa Família, ou seja 1/3 ou 33% de todo o país. Pergunta que não quer calar, será que conseguem fazer a conta?

Temer e Dutra fecham acordo para rodízio na Câmara e no Senado

PMDB e PT mostram que estão unidos. Aliás, achar o contrário é esquizofrenia.

Brasília - Em um jantar na noite da terça-feira (2), o presidente do PT, José Eduardo Dutra, e o vice-presidente eleito, Michel Temer, os dois dirigentes dos partidos que integram a base da presidente eleita, Dilma Rousseff, fecharam acordo para estabelecer um “rodízio” entre o PT e o PMDB na presidência da Câmara e do Senado, durante o próximo governo.

Com o acordo, as duas legendas que elegeram as maiores bancadas de deputados e senadores se alternarão na presidência das duas casas legislativas. “Fechamos este acordo para que possamos ter um governo tranquilo”, disse Michel Temer, atual presidente da Câmara, após o jantar que ocorreu na residência oficial da Câmara, em Brasília.

Ele negou a existência de queixas entre integrantes do PMDB em relação à participação na campanha e na equipe de transição. "Se existem queixas, elas são isoladas, não são queixas generalizadas no PMDB". Outro acordo de rodízio já foi fechado entre o PT e o PMDB no passado, durante o segundo mandato do presidente Lula.

Os dois presidentes não definiram qual dos dois partidos ficará na presidência das duas casas no primeiro biênio. De acordo com Dutra, esta decisão será tomada posteriormente, após conversas internas. “Vou conversar com os integrantes do PT e Temer vai fazer a mesma coisa no PMDB. Tenho certeza que vamos fechar este acordo em total harmonia”, disse Dutra.

Temer e Dutra também conversaram sobre o início dos trabalhos da equipe de transição, previsto para a próxima segunda-feira (6), às 11h, em reunião a ser realizada no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) em Brasília. De acordo com Dutra, após instalada a equipe de transição, que será coordenada por Temer, Dutra, pelo ex-ministro Antonio Palocci e pelo secretário-geral do PT, José Eduardo Cardozo, os dirigentes tratarão de conversar individualmente com cada partido da coligação que elegeu Dilma.

O objetivo das conversas, de acordo com Dutra, é levantar as expectativas de cada legenda de participação no governo e ter, até o fim da próxima semana, um quadro para ser apresentado à presidente eleita.

"Nós não vamos definir ministérios. Isto é uma tarefa da presidente eleita. Vamos realizar as conversas para que, quando ela voltar da viagem que fará com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, possamos apresentar um quadro com a expectativa de cada partido”, disse Dutra.

O presidente do PT evitou falar de prazos para as definições sobre o novo ministério. “Quem vai definir o tempo é a presidente. Ela vai definir o tempo, a forma e a composição”, afirmou.

http://www.redebrasilatual.com.br/temas/politica/temer-e-dutra-fecham-acordo-para-rodizio-na-camara-e-no-senado-1

Barrada legalização da maconha na Califórnia

1. Os institutos de pesquisas acertaram e os votos das urnas mantiveram a proibição à emenda legislativa que previa a legalização da maconha para consumo lúdico-recreativo por maiores de 21 anos.

Apenas 44% dos californianos votaram a favor da legalização.

A propósito, na Califórnia permite-se, com receita médica, o uso terapêutico da erva canábica.

No mês passado, a legislação estadual transferiu do campo criminal para o de infração administrativa, a posse de drogas para uso próprio. Seguiu-se o modelo português, ou seja, tirar do campo penal a questão referente ao porte para consumo próprio.

A legalização não contou com o apoio dos dois candidatos ao governo, Jerry Brown (democrata) e Meg Whitman (republicana).

Na véspera da consulta popular o influente jornal Los Angeles Times, em editorial, entendeu precipitada e “perigosa” a aceitação da emenda de legalização.

Como destacado neste espaço Sem Fronteiras de Terra Magazine, as autoridades fazendárias californianas viam na legalização uma saída para reduzir o brutal déficit público estadual: US$19 bilhões.

Pelos cálculos feitos, o estado da Califórnia arrecadaria US$ 1,4 bilhões anualmente.

O cálculo para essa receita partiu de uma estimativa sobre o número de usuários recreativos e o valor da erva canábica no mercado informal: US$ 50 por onça, equivalente a 1,30 euro o grama.

Para se ter idéia de arrecadações, falou-se em liberação de coffee-shops para vendas nas cidades e nos condados californianos, como na Holanda. Por lá, a venda de maconha em coffee-shop, permitida desde 1968, gerou entrada de US$ 450 milhões para os cofres públicos, em 2009.

PANO RÁPIDO. A sociedade conservadora brecou a emenda da legalização. Em 1972 os californianos também reprovaram nas urnas a legalização: 66,5% ante 33,5%.

Neste novembro de 2010, a proibição contou com 44% dos sufrágios. Feito o cotejo entre os resultados de 1972 e 2010, o resultado não foi animador para os progressistas.

Wálter Fanganiello Maierovitch

http://maierovitch.blog.terra.com.br/2010/11/03/barrada-legalizacao-da-maconha-california-nao-sabe-como-baixar-deficit-de-19-bilhoes

2 de nov. de 2010

Gays e feministas farão protesto contra o Papa


Manifestação será três dias antes do dia da visita

No dia 04 de novembro, três dias antes da visita do Papa a Barcelona, na Espanha, sindicalistas, feministas, grupos de homossexuais e até católicos críticos do pontífice irão se reunir em protesto contra Bento XVI.

O protesto foi convocado pelo Movimento Laico e Progressista e vai reivindicar um “Estado laico” e protestar contra os privilégios da Igreja Católica explicou o secretário-geral da entidade, Jofre Villanueva.

“Por um Estado Laico” e “Eu não te Espero” são dois dos slogans da campanha da manifestação. Os organizadores já confirmaram o apoio de sindicalistas, livre pensadores, homossexuais e feministas.

“Nós convocamos a manifestação para três dias antes da visita porque não vamos brigar com o católicos, queremos apenas sentir as nossas reivindicações” ressaltou Villanueva.

A direção do Movimento critica ainda o uso do dinheiro do contribuinte espanhoal para pagar a visita do Papa e considera isso “intolerável”. “Cada vez que o Papa vem custa 800 mil euros (cerca de 2 milhões e 400 mil reais)” reclama ele.

http://mundalternativo.blogspot.com/2010/10/espanha-gays-e-feministas-farao.html

Marina Silva recebeu doações de empresa investigada por poluição ambiental

O discurso ambientalista da candidata à Presidência da República derrotada, Marina Silva (PV), não a distanciou da doação financeira de uma das grandes empresas poluidoras do país. Na lista dos doadores que colocaram na campanha da senadora mais de R$ 24 milhões, há a participação da Suzano Papel e Celulose. Investigada e denunciada por poluir rios e o ar em diversas regiões do país, a empresa repassou R$ 532 mil para o comitê financeiro da candidata.

Em julho deste ano, o Ministério Público Federal no Tocantins propôs à Justiça Federal ação civil pública contra a Suzano por conta de irregularidades na condução do processo de licenciamento ambiental de um projeto de silvicultura desenvolvido em diversos municípios do norte do estado. A poluição causada pela empresa é alvo de outras duas ações abertas pela Procuradoria da República no Piauí e no Maranhão.

Em 2008, o Correio presenciou a atuação da empresa em Mucuri (BA), perto da divisa com o Espírito Santo. Constatou que a produção de celulose no local prejudicava as nascentes dos rios e estava matando os peixes da região. Além disso, o cheiro disseminado pela atuação da fábrica era insuportável e incomodava os moradores da área.

Entre os doadores de Marina Silva também estão duas empreiteiras citadas em escândalos de corrupção. As construtoras Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez estão sendo investigadas pela Polícia Federal na Operação Castelo de Areia. Conhecidas doadoras de campanhas eleitorais, elas levaram, no ano passado, muitos parlamentares à lista de suspeitos por terem recebido doações delas.

Ao comitê da candidata do PV, a Camargo Corrêa doou R$ 1 milhão, enquanto a Gutierrez repassou R$ 100 mil. As duas empreiteiras estão juntas na denúncia apresentada, no ano passado, pelo Ministério Público Federal de São Paulo. À época, quatro executivos das empresas foram acusados de formação de quadrilha, formação de cartel e fraudes no processo de licitação das obras do metrô de Salvador.

Da imensa lista de doadores da campanha de Marina Silva constam empresas como a CCPS Engenharia, que contribuiu com R$ 1 milhão; a Companhia Metalúrgica Prada, com doação de R$ 150 mil; e a Companhia de Cimento Ribeirão Grande, com contribuição de R$ 200 mil. No total, o comitê financeiro da candidata arrecadou R$ 24,9 milhões.

DOAÇÕES
Marina

Quem - Quanto (em R$ mil)
Construtora Camargo Corrêa - 1.000
CCPS Engenharia - 1.000
Suzano Papel e Celulose S/A - 532
Embraer - 425
Empresário Eike Batista - 500
Porto Seguro Companhia de Seguros Gerais - 250
Copersucar São Paulo - 250
Cosan S/A Indústria e Comércio - 250
Companhia de Cimento Ribeirão Grande - 200
Cardsystem S/A - 190
Companhia Metalúrgica Prada - 150
Fonte: Tribunal Superior Eleitoral


http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia182/2010/11/02/noticia_eleicoes2010,i=221259/MARINA+SILVA+RECEBEU+DOACOES+DE+EMPRESA+INVESTIGADA+POR+POLUICAO+AMBIENTAL.shtml

Chega de tro lo ló, agora é mi mi mi!

1 de nov. de 2010

Extra Extra!

Opinião pública de 56% dos brasileiros

Desmascarando o falso dilema do preconceito: Dilma se elegeria sem contar com Norte e Nordeste


Pessoas descontentes com a eleição da petista Dilma Rousseff atribuíram aos eleitores da região Nordeste peso decisivo no resultado do segundo turno, neste domingo (31). Porém, os nordestinos apenas aumentaram a vantagem que a futura presidente obteve no resto do País. Considerando apenas Norte, Centro-Oeste, Sul e Sudeste, ela somou 1.873.507 votos a mais do que o tucano José Serra.

E, antes que novos discursos discriminatórios - canalizados contra o Nordeste na internet - se direcionem a outro alvo fácil, o Norte, vale destacar que Dilma também ganharia a eleição sem o saldo positivo de 1.033.802 votos com que os nortistas lhe agraciaram.

O Sudeste, idealizado pelos críticos de nordestinos e nortistas como bastião do PSDB, deu à petista 1.630.614 eleitores a mais do que seu adversário. Esta quantidade supera em 839.695 votos a soma das vantagens que Serra teve no Sul, 656.485, e no Centro-Oeste, 134.434.

Embora o candidato tucano tenha acumulado 1.846.036 votos a mais do que Dilma em São Paulo, ele perdeu no segundo e no terceiro maiores colégios eleitorais do País, Minas Gerais e Rio de Janeiro, respectivamente com saldo negativo de 1.797.831 e 1.710.186.



Nárcio, do PSDB-MG: "insatisfeito pode se queixar ao bispo"

Se o tucanato paulista e o mineiro já não dividiam o melhor dos mundos durante a campanha de José Serra à Presidência da República, o tempo ameaçou fechar com a derrota do candidato para Dilma Rousseff (PT). As rusgas entre os tucanos dos dois principais colégios eleitorais do Brasil foram escancaradas na noite de domingo (31), assim que os números foram confirmados.

O coordenador do programa de governo de Serra, Xico Graziano, atacou o ninho mineiro, ao questionar, em seu Twitter, o tamanho da derrota do candidato do PSDB no Estado. "Perdemos feio em Minas, por que será?". A provocação nada velada ao ex-governador Aécio Neves (PSDB), que foi insistentemente cobrado a se empenhar mais na campanha de Serra, era o primeiro sinal aberto do crescente estranhamento entre as duas alas tucanas.

A primeira reação veio minutos depois da provocação de Graziano. Coube ao presidente estadual do PSDB-MG, Nárcio Rodrigues, retrucar o ataque, chamando o coordenador paulista de "arrogante" e entrando na briga, enquanto Aécio acompanhava de longe e recolhido os desdobramentos do que poderia ser o início de uma crise interna.

O presidente do PSDB, Sérgio Guerra, vestiu a farda de bombeiro ainda na noite de ontem, depois da fala em que Serra reconheceu a derrota. "Xico Graziano é um companheiro de grande qualidade, mas essa manifestação dele não tem o nosso apoio, nem o do partido e nem da campanha", disse Guerra. "Não é a questão de perder feio em relação a companheiros que fizeram uma campanha dura a presidente da República. Não tem sentido. Não vamos fazer essa contabilidade de quem ganhou feio ou quem ganhou bonito".

Nesta segunda-feira (1), Nárcio Rodrigues voltou ao assunto, em entrevista ao Terra, para minimizar os estragos que este tipo de discussão possa trazer para o PSDB (confira íntegra abaixo). No entanto, ele não abandonou o discurso duro contra a postura adotada pelo tucano paulista, a qual classificou como "ofensiva" por não reconhecer o envolvimento de Aécio na campanha. Mesmo tentando passar uma imagem de que o partido está pacificado, alfinetou: "se alguém estiver insatisfeito, que vá se queixar ao bispo".

Outro dirigente mineiro a entrar como bombeiro para esfriar o mal-estar é o secretário geral do PSDB, Rodrigo de Castro. Para o deputado federal, responsável pela coordenação de Serra em Minas, não existe cisão. Mas, em entrevista após o anúncio da derrota de José Serra, também mandou recado: "O fundamental hoje é termos um partido unido. Não se faz um projeto presidencial pensando em hegemonia de um determinado estado em relação ao outro".

A seguir, confira a entrevista com o presidente do PSDB-MG, Nárcio Rodrigues:

Terra - Como fica a situação agora entre o partido em Minas e São Paulo depois deste desentendimento e troca de acusações?
Nárcio Rodrigues - O grande aprendizado desta eleição é saber que ninguém perde por acaso. O PSDB já perdeu três eleições, duas com Serra e uma com o Geraldo Alckmin. O mais importante agora é tirar lições, nos aproveitando do fato de termos eleito oito governadores. Temos que revisar nossas bandeiras e buscar ampliar nossas alianças. Não há necessidade de mudarmos nossas alianças, como com o DEM, por exemplo. Afinal, você não pode descartar um companheiro. O que é preciso é uma maior união de forças.


Terra - Mas um endurecimento nas relações internas e as conseqüentes cobranças sobre Aécio Neves, podem piorar o clima no PSDB...
Nárcio Rodrigues - Acho que deve ser feito um balanço olhando-se para a frente e não apontando o dedo para criar culpados por uma derrota que tem vários fatores para explicá-la. O Alckmin e o Serra têm a noção da importância do PSDB de Minas Gerais e do Aécio. São manifestações isoladas (as declarações de Graziano). O fato é que o Aécio não pode ser tratado como subproduto. Ele é uma liderança importante e tem que ser tratado como tal. A partir de agora, como senador, ele trará para a cena nacional sua capacidade de articulação. O Aécio pôs todo seu prestígio a serviço do Serra. Só espero que São Paulo não faça com que Aécio se arrependa de ter feito isso. Ele merece é gratidão.

 
Terra - O sr. comunicou ao ex-governador Aécio que iria responder ao Graziano por meio de nota?
Nárcio Rodrigues - A iniciativa foi minha e é claro que eu comuniquei a ele. No entanto, avisei depois que já tinha feito, alertando que a história ia estourar... O fato é que começa a gerar desconfiança, sim, essa atitude dos paulistas. Por mais que nos engajemos, sempre parece que estamos "escorregando". Mas agora, com Aécio eleito senador, ele estará longe dessas picuinhas regionais. É inevitável que se torne uma liderança nacional.


Terra - O PSDB de Minas ainda acredita que se o candidato tivesse sido Aécio, e não Serra, o cenário hoje seria outro?
Nárcio Rodrigues - O Aécio saiu naturalmente da disputa à vaga de candidato à presidência. Entendemos que aquela hora era a do Serra e ele respeitou isso. Foi uma prova de maturidade.

Terra - O sr. não acha necessário que entre em cena um bombeiro para evitar maiores danos?
Nárcio Rodrigues - Bom, nós não temos dívidas de cartório. Estamos com a consciência tranquila. Se tiver alguém insatisfeito, que vá se queixar com o bispo. É uma ofensa dizer que Aécio não se esforçou. Será que vamos começar a criar fogo amigo, a atirar contra nós mesmos?
 

Blog de Cristiana Lobo foi tirado a limpo e reprovado

Nova tática da Globo é gerar intriga entre PMDB e PT.

Não esperaram nem os finados.

"Depois do discurso da vitória, no qual pontuou questões importantes da campanha e de seu futuro governo, Dilma Roussef começou esta segunda-feira com uma reunião do chamado “grupo da transição” – na verdade, coordenadores da campanha: Antonio Palocci, José Eduardo Dutra e Fernando Pimentel. Não foram convidados representantes do PMDB de Michel Temer.

Durante a campanha, o PMDB reivindicou mais espaço nas reuniões, mas isso ficou mais na promessa. O vice Temer chegou a aparecer na propaganda eleitoral no segundo turno, mas apenas uma vez. Agora, começa a transição que é o primeiro passo para a formação do futuro governo, onde o PMDB quer assegurar seu espaço, mas ainda não vê como, a não ser por pressão por intermédio do próprio Temer ou até pela imprensa.

O partido que tem hoje seis ministérios quer, com Dilma , ampliar seu espaço indicando os ocupantes dos cargos. Hoje, pelo menos dois foram escolhas pessoais do presidente – Nelson Jobim e José Gomes Temporão".



São os primeiros gestos da direita. Não vai dar certo. De novo.

O PMDB na eleição de 2006 foi aliado de Serra. Entrou no governo e tem MIchel Temer no comando. É muita ilusão da opinião "publicada" causar intriga.

Temer é impassível, um grande jurista, com bastante estômago para gerir pseudocrises. Não mexerá um músculo de preocupação.

Alguma coisa mudou em nosso País....e não tem 3º turno não senhor

Enquanto isso a opinião "publicada" esqueceu de noticiar as vitórias esmagadoras no RJ e MG.

Também são estados do nordeste?

Nos redutos serristas, a diferença foi ínfima, vide GO, SP, MT e RS.

Liberdade de Imprensa é isso. A diferença entre Opinião pública x Opinião "publicada"

Base aliada da presidente Dilma comandará 17 dos 27 Estados

Os partidos da base aliada da presidente eleita Dilma Rousseff comandarão 17 das 27 unidades federativas do Brasil a partir de 2011. São elas Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia, Sergipe e Mato Grosso do Sul, cujo governador reeleito André Puccinelli, do PMDB, porém, virou adversário do governo federal.

As legendas da oposição ficam com Alagoas, Goiás, Minas Gerais, Pará, Paraná, Rio Grande do Norte, Roraima, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.

O opositor PSDB, entretanto, é o partido com mais governadores, oito: Alagoas, Goiás, Minas Gerais, Pará, Paraná, Roraima, São Paulo e Tocantins. Em segundo lugar, aparece o PSB, aliado dos petistas, que soma seis Estados: Amapá, Ceará, Espírito Santo, Paraíba, Pernambuco e Piauí.

PMDB e PT acumulam cinco, cada. Os peemedebistas vão dirigir Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e Rondônia. O PT, Acre, Bahia, Distrito Federal, Sergipe e Rio Grande do Sul. O Democratas comandará Rio Grande do Norte e Santa Catarina. O PMN, o Amazonas.