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18 de nov. de 2010

TRF derruba liminar que determinava nova prova do Enem

O presidente do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, Luís Alberto Gurgel de Faria, derrubou na noite desta quinta-feira a liminar que determinava que o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) fosse reaplicado a todos os estudantes que se sentissem prejudicados pelas falhas na aplicação da prova.

A liminar havia sido expedida pela juíza federal Karla Maia, da 7ª Vara do Ceará, e assegurava a realização de uma nova prova a todos os estudantes que atingidos pelos erros de impressão do caderno amarelo ou pela inversão dos cabeçalhos nos cartões de resposta do exame.

Na decisão, o presidente do TRF disse que a alteração do cronograma fixado pelo Ministério da Educação implica em atraso na conclusão do Enem, o que prejudica a utilização das notas pelas instituições de ensino.

Segundo o magitrado, as decisões anteriores trazem "insegurança jurídica para milhões de jovens atônitos (e suas famílias) à espera da definição das respectivas situações escolares".

Homenagem a RBSTV SC

Clique e confira

17 de nov. de 2010

No Brasil, 38% das famílias têm condições de comprar carro

Como é "NEFASTO" e "ESPÚRIO" este governo que permite que o povo tenha carro.


De um universo 57,7 milhões, 22,4 milhões podem comprar um modelo popular. Há sete anos, percentual era 17,04%, diz estudo

De um universo de 57,7 milhões de famílias no Brasil, 22,4 milhões têm condições de comprar um carro popular, o que corresponde a 38,37% do total. Em 2003, o percentual era 17,04%. Os números foram apresentados em um estudo do banco Santander, que avaliou o preço dos automóveis, a renda dos brasileiros e o acesso ao crédito.

Tanto preço, como renda e crédito contribuíram para que mais famílias pudessem adquirir um automóvel.

Ao mesmo tempo em que o preço do carro novo subiu menos do que a inflação, a renda cresceu significativamente e o crédito para financiamentos ficou mais acessível.

Hoje, 38,37% das famílias brasileiras têm capacidade de destinar 30% da renda familiar para a parcela do carro. O cálculo considera uma renda familiar média de R$ 2.724,04 e uma parcela de R$ 593,68. Esse percentual corresponde a 22,4 milhões de famílias.

Como em 2003 eram 8,24 milhões - de um total de 48,39 milhões de domicílios -14,2 milhões de famílias passaram a ter condições de adquirir um automóvel novo nos últimos sete anos.
 
Quando consideradas apenas as famílias que ainda não tem carro, 7 milhões poderiam comprar um modelo novo, se quisessem, segundo o estudo. Apenas para efeito de comparação, a estimativa da Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras (Anef) é que este ano sejam vendidas 3,4 milhões de unidades no País.

O primeiro fator que favoreceu a compra do carro foi reajuste do preço dos veículos abaixo da inflação. De junho de 2003 até agosto de 2010, o valor dos modelos populares novos subiu 12,19%, segundo o estudo, que cita dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Enquanto isso, a inflação foi de 43,85% no período.

Ao mesmo tempo, a renda média dos brasileiros avançou 49,9% desde 2003, o que tornou ainda mais fácil comprar o carro novo. Em agosto deste ano, a renda bruta dos domicílios brasileiros era de R$ 2.724,04, em média, contra R$ 1.817,01 há sete anos, diz o estudo. “O automóvel ficou relativamente mais barato do que o trabalho”, diz o estudo.

Parcelas menores
 
As facilidades para a obtenção do crédito são o terceiro aspecto favorável à compra do veículo novo. Com a queda dos juros, a cobrança sobre o dinheiro que as famílias tomam emprestado caiu. Em 2003, a taxa média era de 3,2% ao mês, de acordo com o Banco Central. Agora, o juro para a compra de veículos é, em média, de 1,8% ao mês.

Além do juro menor, o prazo ficou mais longo. O Santander e a Anef estimam que o prazo máximo passou de 60 meses em 2003 para 72 meses em 2010.
 
Esses dois fatores acabaram contribuindo para que as parcelas mensais para financiar um carro novo ficassem menores. A queda foi de 25,77%, segundo o banco, passando de R$ 799,82 há sete anos para R$ 593,68 este ano.

http://6r.com.br/negocios-e-financas/financa-pessoal/32038-no-brasil-38-das-familias-tem-condicoes-de-comprar-carro

Ler um livro deixou de ser requisito para muitas coisas...

Inclusive para ser comentarista da RBS TV de Santa Catarina...

Alías, quem tem oportunidade de ver este jornal do almoço da RBS SC nunca esquece: como é ruim!

Logo abaixo você terá uma aula de sociologia, filosofia, economia, psicologia do trânsito e comportamento humano.



As conclusões do expert:

1) O Governo é espúrio porque deu crédito para as pessoas comprarem carro;

2) Os maridos correm nas curvas das estradas catarinenses porque não aguentam suas mulheres e querem compensar suas frustrações;

3) Qualquer um, sem ler um livro, pode comprar um carro, o que seria um absurdo.

Um pouco de machismo, uma dose de preconceito e temos a premiação: Prêmio 'C Elite' de Ouro.

http://saraiva13.blogspot.com/2010/11/premio-c-elite-de-ouro.html