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28 de out. de 2011

Manuela lidera mais uma pesquisa para prefeitura de Porto Alegre

Faltando um ano para Porto Alegre eleger seu novo prefeito, pesquisa da empresa Kepeler Consultoria – publicada em parceria com o Sul21 – mostra que a deputada federal Manuela D’Ávila (PCdoB-RS) lidera quatro dos seis cenários de intenção de voto na capital.
Flávia Lima Moreira
A Kepeler Consultoria entrevistou 600 eleitores de Porto Alegre entre os dias 21 e 24 de outubro. A margem de erro da pesquisa é de 5 pontos percentuais, para mais ou para menos. A amostragem da pesquisa foi coletada em 73 pontos da capital gaúcha, abrangendo todas as regiões do Orçamento Participativo (OP).

Estimulada

Na pesquisa estimulada, na qual é apresentado aos entrevistados um disco com os nomes dos candidatos, a pesquisa montou seis cenários diferentes. No primeiro deles, a deputada federal Manuela D´Ávila (PCdoB) aparece com 30,2% da preferência do eleitorado de Porto Alegre, seguido pelo prefeito José Fortunati (PDT), com 28,2% dos votos.

O deputado federal Nelson Marchezan Jr (PSDB) registrou 6,5% das intenções de voto, enquanto o deputado estadual Adão Villaverde (PT) recebeu 5,7%. Também registram intenções de voto Sebastião Melo do PMDB com 3%, Paulo Borges (DEM) com 2,5%, Roberto Robaina (PSOL) com 1,7%, José Francisco Malmann (PHS) com 0,8%.


 Neste cenário, disseram que votariam em branco 6,2% dos entrevistados, enquanto 9,2% dos eleitores não souberam responder. Dos consultados, 5,3% disseram que anulariam o voto e 0,8% não informaram sua preferência por algum candidato.





O segundo cenário traz Manuela D´Ávila com 29,8% das intenções de voto, seguido por José Fortunati, que aparece com 26,3% das menções dos entrevistados. Em seguida, aparecem Nelson Marchezan Jr e o deputado federal Henrique Fontana (PT), com 8% e 7,7% das intenções de voto, respectivamente. Sebastião Melo aparece neste cenário com 3,2% das menções dos entrevistados, Paulo Borges com 3%, Roberto Robaina com 1,8% e José Francisco Mallmann com 1,2%.

Na simulação, os eleitores que votariam em branco totalizaram 6,3%; os que não souberam responder foram 7%; 4,7% disseram que anulariam o voto e 1% não informaram a preferência.

Completo em





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