Mais de 750 mil armas e acessórios apreendidos em procedimentos criminais estão guardados em depósitos do Judiciário e das polícias estaduais. O dado foi divulgado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
O Rio é o Estado campeão em apreensões, com 552.490 unidades; São Paulo está em segundo, com 51.654 apreensões e logo depois vem Minas, com 42,4 mil. Os dados incluem as armas brancas e de fogo, além dos acessórios. O RS vem em quarto.
O número de armas apreendidas se equivale ao arsenal de todas as polícias estaduais.
Em alguns Estados, como RS e MS, as armas são armazenadas de maneira descentralizada, para evitar roubos, com vigilância 24h e identificação para acesso.
No RJ, até pouco tempo, a totalidade das armas eram colocadas em quartéis e até mesmo em delegacias.
Provas nas ações judiciais, as armas somente podem ser destruídas após o fim dos processos e das investigações. Por razões de segurança, integrantes do CNJ consideram que não é papel do Poder Judiciário guardar armas. Por esse motivo, eles avaliam que o ideal seria que esses objetos ficassem o mínimo de tempo possível nos depósitos da Justiça.
Com informações do Diario Catarinense, CNJ e do O Estado de S.Paulo
Nenhum comentário:
Postar um comentário